O Design Thinking incentiva as equipas a concentrarem-se nas necessidades do utilizador, a explorar soluções criativas e a iterar com base no feedback. Embora esta abordagem seja amplamente aceite no design de produtos e UX, aplicá-la eficazmente em ambientes SAP requer ajuste e alinhamento com ciclos de vida de projetos estruturados.
Em muitos projetos SAP, especialmente aqueles que envolvem o S4HANA ou o desenvolvimento de módulos personalizados, tenho visto as fases iniciais do Design Thinking, como entrevistas de empatia e mapeamento de jornadas, serem ignoradas ou apressadas. No entanto, estas etapas podem revelar lacunas críticas no processo e pontos problemáticos do utilizador que, de outra forma, passariam despercebidos durante o desenvolvimento do projeto.
Gostaria de abrir esta discussão para ouvir os profissionais de SAP que aplicaram o Design Thinking formalmente ou em partes dos seus projetos. Como está a incorporar o Design Thinking em workshops, sessões de prototipagem ou redesenho de processos? Está a utilizar alguma ferramenta específica para suportar esta abordagem, como o SAP Build, as diretrizes de design do SAP Fiori ou até mesmo plataformas externas? Como equilibra a exploração ágil com a natureza estruturada dos cenários SAP?
Este tema também está alinhado com o foco do exame SAP Certified Associate – Design Thinking, que destaca a importância da aplicação no mundo real em detrimento da teoria.
Quer seja consultor, analista ou líder técnico, gostaria de saber como o Design Thinking influenciou a forma como planeia, colabora e entrega soluções SAP.